Ainda Pedro Alpiarça
Ao post acerca da morte de Pedro Alpiarça, que pode ser lido um pouco mais abaixo, chegou este comentário:
Anónimo disse...
Ninguém lhe recusou auxílio. Só que como não tinha consulta marcada, e médica não estava disponível naquele exacto momento em que ele "exigia" ser atendido. As atitudes ficam para quem as toma. Não culpem os outros de uma decisão que só ele tomou!
8:41 PM
Mesmo sendo anónimo (portanto a justificar a nossa desconfiança...), este comentário vai ter a nossa resposta. Assim:
As circunstâncias da ocorrência em que Pedro Alpiarça perdeu a vida foram relatadas unanimemente pela imprensa em geral. E quem escreveu as notícias assinou-as ou é indubitavelmente identificado no corpo de cada redacção, para além de que tem formação específica para escrever a verdade, porque é esse o seu metier. Merece (merecem), portanto, mais crédito do que um qualquer anónimo que vem aqui aparentemente deslastrar responsabilidades.
"Ninguém lhe recusou auxílio", diz o (a) anónimo(a). "Só que, como não tinha consulta marcada (...)"...
"Não culpem os outros de uma decisão que só ele tomou", diz o (a) anónimo(a).
Mas que raio de formação profissional terá este(a) anónimo(a), para não conseguir compreender que um paciente que procura ajuda psiquiátrica poderá não estar em condições de tomar as decisões mais adequadas ao seu interesse?!...
Prezado(a) anónimo(a), devolvo-lhe esta sua frase: "As atitudes ficam para quem as toma".
domingo, setembro 23, 2007
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