
(Ele há cada uma!!! Por vezes surgem frases que podem ganhar um sentido bem diferente do que se pretendia. E então, regressando aqui à prosa umas horas depois da primeira postagem, afirmamos alto e bom som que o Carlos Amor nunca foi padre nem lhe são conhecidas maneiras cavilosas de desenferrujar o pincel. Aliás, ele desenha mediante recurso às novas tecnologias, sem papel nem instrumentos tradicionais.
Por ser verdade, aí fica dito.)
1 comentário:
Lembra-te que ops primeiros condenados em Portugal foram os professores, portanto cuidado se és aluno.
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