Data lilite para concorrer: 28 de Fevereiro de 2006.
Toda a informação em www.kyoto-selca.ac.jp/kcc/index.html
segunda-feira, outubro 24, 2005
...os pobres não podem ter nada? Nem Liberdade?
Uma lágrimas chorada por Banegas
Concorrer ao Salão de Piauí até 29 de Outubro
SALÃO DE HUMOR DE PIAUÍ / BRASIL 2005
ENVÍO DE TRABALHOS
Os desenhos, obrigatoriamente inéditos, têm de estar na posse da organização até 29 de Outubro de 2005.
CATEGORIAS
Os trabalhos serão de tema livre nas modalidades cartoon, charge, caricatura, obedecendo às siguientes definições:
charge - desenho humorístico versando um acontecimento recente
cartoon - desenho sem qualquer alusão específica
caricatura: desenho de personalidades conhecidas, com distorções anatómicas e psicológicas.
Em cada categoria, o participante poderá inscrever até três trabalhos, em qualquer técnica, formato 30x40cm.
ENDEREÇO
Fundação Nacional de Humor
Rua das Orquídeas, nº 640, Praça Ocílio Lago, Fátima
CEP: 64048-160 Teresinha
Piauí
(Brasil)
humorglobal@humorglobal.com.br
Site: www.humorglobal.com.br
No verso de cada trabalho deve constar a categoría em que está escrita a obra, nome e apelidos do autor, endereço, número de telefone, e-mail, site de Internet, dados biográficos e foto.
A exposição decorre de 7 a 13 de novembro de 2005.
O vencedor de cada modalidade recibe um troféu e um prémio de R$ 3.500,00 (tres mil e quinhentos reais)
Origem da Informação:
FECO (através de J.M. Varona “CHÉ”)
Esta nota é apenas um resumo que não substitui uma visita ao site: www.humorglobal.com.br
Caricaturas ao vivo (ao morto não tem piada)
Um grupo de caricaturistas portugueses armar-se-á do lápis de carpinteiro que Gepetto usava atrás da orelha, para desatar a fazer crescer os narizes das pessoas que se atreverem a subir as escadas dos Recreios da Amadora no próximo sábado das 15h00 às 17h30
ou no próprio "Quartel General" do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (terminal da linha azul do Metro da Amadora) das 10h00 às 13h00 de domingo.
Quem se atrever a aparecer, arrisca-se a sair de lá com uma caricatura na mão. Porque caricatura... é um risco.
ou no próprio "Quartel General" do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (terminal da linha azul do Metro da Amadora) das 10h00 às 13h00 de domingo.
Quem se atrever a aparecer, arrisca-se a sair de lá com uma caricatura na mão. Porque caricatura... é um risco.
Aí está o Festivai Internacional de BD da Amadora
O prato forte do 16º Festival Internacional de BD da Amadora decorre na estação terminal da Linha Azul do Metro de Lisboa. Portanto, na Amadora.
Já ali decorreu no ano passado e a localização revelou-se extremamente interessante, particularmente pela facilidade de acesso (Metro) que proporciona a quem se desloque de Lisboa.
Dedicada ao Sonho, esta edição mostra, entre uma enormidade de outras preciosidades, três pranchas originais de Little Nemo, até agora "escondidas" no acervo de um coleccionador franco-suiço. Nunca tinham sido expostas antes. Little Nemo foi criado há 100 anos por McCay.
Ricardo Ferrand é o autor português em destaque. Ele destacou-se na BD humorística, nas desta vez mostra a sua criação para o público mais novo, expondo uma história sem palavras protagonizada por um coelho branco.
Também se assinalam os 30 anos de carreira gráfica de José Abrantes.
Um festival a não perder.
Já ali decorreu no ano passado e a localização revelou-se extremamente interessante, particularmente pela facilidade de acesso (Metro) que proporciona a quem se desloque de Lisboa.
Dedicada ao Sonho, esta edição mostra, entre uma enormidade de outras preciosidades, três pranchas originais de Little Nemo, até agora "escondidas" no acervo de um coleccionador franco-suiço. Nunca tinham sido expostas antes. Little Nemo foi criado há 100 anos por McCay.
Ricardo Ferrand é o autor português em destaque. Ele destacou-se na BD humorística, nas desta vez mostra a sua criação para o público mais novo, expondo uma história sem palavras protagonizada por um coelho branco.
Também se assinalam os 30 anos de carreira gráfica de José Abrantes.
Um festival a não perder.
Álvaro expõe(-se) nos Recreios da Amadora

Embora o Festival tenha o seu Quartel General na Galeria Comercial da estação de Metro da Amadora (final da Linha Azul), a exposição de Álvaro decorre na associação Recreios da Amadora, próximo dos semáforos (junto aos Comandos).
No próximo Sábado à tarde, lá estarei a visitar o talento deste jovem arquitecto que muito estimo pelo seu talento e pela sua postura pessoal.
sábado, outubro 08, 2005
Banegas tem novo cartoon no La Prensa (de Honduras)
Dário Banegas acaba de nos enviar o seu cartoon
que inseriu hoje no diário La Prensa (de Honduras).
Trata-se de um cartoon inserido no seu
novo espaço em mais uma página, além
da sua análise diária publicada na capa do periódico.
Obrigado, Banegas!
Z. O
quarta-feira, outubro 05, 2005
Dedico a "Rebelde Inconformista" (e ao Manel)
Tenho um amigo (que vocês conhecem mas eu não desvendo quem é, chama-se Manel, acredita na força da utopia e mais não digo) que aqui neste postal me trata por Mano, porque eu o trato a ele por Mano L. Trata-se da evolução onomástica (!) de "Manuel", jogada com o facto de termos ambos um segundo nome igual.
...E então, o meu mano L coloca sempre alguma bizarria na correspondência com que premeia os amigos. É gajo para chegar aos gelos da Patagónia e mandar p'ó pessoal os últimos bilhetes postais que comprara em Fornos de Algodres, com selos e carimbos dos CTT da Patagónia, internacionalizando desse modo as emoções.

...O que eu não estava à espara era que ele chegasse a Berlim e me mandasse um postal de... Berlim, dentro de um envelope que também trazia dentro uma... bola de... Berlim. De ténis, mas de Berlim!!! É certo que o envelope era daqueles que até dão para enviar um leitão assado, directamente da Bairrada e acompanhado de uma garrafa de espumoso. E considerando o historial de maluqueiras que já recebi do Manel, já pouco me admira. Mas há uma coisa que eu tenho de aqui dizer - e com essa o Manel vai ficar decepcionado: o carteiro conseguiu enfiar a carta pela ranhura da caixa do correio!!!
(...Difícil difícil, foi eu meter a bola no scaner! Tive de lhe dar, depois, uns retoques no photoshop, conforme se nota...)
Z. O.
...E então, o meu mano L coloca sempre alguma bizarria na correspondência com que premeia os amigos. É gajo para chegar aos gelos da Patagónia e mandar p'ó pessoal os últimos bilhetes postais que comprara em Fornos de Algodres, com selos e carimbos dos CTT da Patagónia, internacionalizando desse modo as emoções.

...O que eu não estava à espara era que ele chegasse a Berlim e me mandasse um postal de... Berlim, dentro de um envelope que também trazia dentro uma... bola de... Berlim. De ténis, mas de Berlim!!! É certo que o envelope era daqueles que até dão para enviar um leitão assado, directamente da Bairrada e acompanhado de uma garrafa de espumoso. E considerando o historial de maluqueiras que já recebi do Manel, já pouco me admira. Mas há uma coisa que eu tenho de aqui dizer - e com essa o Manel vai ficar decepcionado: o carteiro conseguiu enfiar a carta pela ranhura da caixa do correio!!!
(...Difícil difícil, foi eu meter a bola no scaner! Tive de lhe dar, depois, uns retoques no photoshop, conforme se nota...)
Z. O.
Um anúncio que mete nojo
Reproduzo a seguir o post que redigi e ilustrei para o Buraco da Fechadura do outro charco no dia 12 de Setembro.
Foi poucos dias após a publicação deste texto (que zurze a deselegância de um mal-cheiroso anúncio de TV que faz uma flatulente propaganda ao batráquio patrono do servidor onde se alojava o Buraco da Fechadura, foi a partir desta altura, que me aconteceu um pouco de tudo: impossibilidades de publicar posts ou demoras de muitas horas até à sua republicação, desaparecimento incompreensível de todos os links do HTML, desaparecimento do contador de visitas, falsas promessas de apoio por cada vez que recorri (por telefone ou e-mail) aos serviços de assistência da verde criatura.
Tudo isto poderá não ser mais do que um chorrilho de coincidências; mas parece uma atitude muito mais kafkiana do que as que usava antigamente a PIDE e a Comissão de Censura.
Não deixem de ler o texto. E recomendar esta história aos vossos amigos.
.
Quando os faxes eram uma novidade tecnológica,
os portugueses (que sempre gostaram de achincalhar as inovações…) diziam
“vou enviar um fax” de cada vez que iam ao w.c.
mandar para o colector o quimo dos seus intestinos,
já transformado em quilo;
(não seriam mais do que 200 gramas,
mas os lusitanos sempre tivemos a mania das grandezas).
Os tempos evoluíram (lentamente, é certo, no que toca
à nossa lusitana tèrrinha)
e agora os faxes já não merecem que se lhes dedique
nem sequer uma cagadela.
Agora, o metaforismo passa a ser outro:
depois de termos sido literalmente metralhados
pelos traques do sapo
no anúncio da televisão que,
mesmo a dormir,
têm pressão suficiente para mandar os cobertores pelos ares,
passamos a dizer assim quando queremos enviar um e-mail:
“Vou mandar um peido”.
z.o.
O meu cartoon em Cuenca
Um hino à força da natureza, por Tomy, de Cuba
Quem assim não o entender, terá grande dificuldade em saber o que é o Humor!
Pior: terá grande dificuldade em vivê-lo!
Obrigado, Tomy, por nos teres enviado esta maravilha!
Abraçamo-nos em terras de Cervantes, dentro de poucos dias?
Zé Oliveira
Tute, da Argentina, mandou-nos este seu trabalho inédito

Não tendo sido imaginado (creio)
a pensar na realidade que Portugal atravessa presentemente,
a verdadade é que este cartoon se ajusta a ela na perfeição.
Porque, afinal (e infelizmente)
não somos apenas nós, os lusitanos, a viver no pântano.
Obrigado, Tute, por mais este excelente trabalho.
Obrigado, Tute, por mais este excelente trabalho.
(Trabalho inédito?... nem quero imaginar porquê, Tute!)
Zé Oliveira
Zé Oliveira
Em Cuenca, com Quixote, Pança e outros Amigos

Cabe a este vosso amigo o gosto de ir participar,
no próximo dia 11, numa das duas mesas redondas
que fazem parte do programa de comemoração do
4º Centenário de D. Quixote, em Cuenca,
uma cidade Património Mundial
que fica a meia distância (mais ou menos...)
na linha recta entre Madrid e Valência.
A Mesa em que intervenho com uma das quatro dissertações,
subordina-se ao tema "El Humor Universal".
A outra Mesa abordará "El Humor en El Quijote"
na tarde desse mesmo dia, inaugura-se uma exposição de caricatura
subordinada ao tema (claro!) D. Quixote,
em que participo com o cartoon
que se pode ver no post seguinte.
Cuenca fica a poucos quilómetros do universo das aventuras
do excêntricocavaleiro andante, universo que o mapa acima assinala.
Trata-se de uma cidade que consegue
uma simbiose perfeita entre a arquitectura e a paisagem,
entre a pedra e o gesso, entre a madeira e a telha.
Zé Oliveira
Do Pântano para aqui, foi um salto de rã
Se eu vos contasse por que é que me vi forçado a abandonar o charco, vocês nem acreditavam!
Só vos digo que o batráquio me atolou no lamaçal até às orelhas, sem eu perceber muito bem porquê. (Há alturas em que o melhor é a gente fazer-se de parvo e fingir que não percebe).
Mas pronto, cá estou na nova casa, às apalpadelas tentando encontrar o interruptor com que se fará luz na minha (diminuta) capacidade de manobrar estas coisas.
Saúdo os amigos que tão generosamente me têm decorado as paredes do Buraco da Fechadura com preciosos rasgos de criatividade satírica.
Saúdo os companheiros de risco que, por uma qualquer razão, não mandam desenhos mas espreitam o Buraco da Fechadura.
Saúdo os demais web-leitores, tantos amigos (quase todos de rosto apenas imaginado).
À nossa! (tshin-tshin!!)
Zé Oliveira
Só vos digo que o batráquio me atolou no lamaçal até às orelhas, sem eu perceber muito bem porquê. (Há alturas em que o melhor é a gente fazer-se de parvo e fingir que não percebe).
Mas pronto, cá estou na nova casa, às apalpadelas tentando encontrar o interruptor com que se fará luz na minha (diminuta) capacidade de manobrar estas coisas.
Saúdo os amigos que tão generosamente me têm decorado as paredes do Buraco da Fechadura com preciosos rasgos de criatividade satírica.
Saúdo os companheiros de risco que, por uma qualquer razão, não mandam desenhos mas espreitam o Buraco da Fechadura.
Saúdo os demais web-leitores, tantos amigos (quase todos de rosto apenas imaginado).
À nossa! (tshin-tshin!!)
Zé Oliveira
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