domingo, agosto 13, 2006


Buraco da Fechadura tem muito gosto em apadrinhar
Tertúlia no Baixo Alentejo?
Lá mais para o fundo do Buraco da Fechadura, mas "escondidas" em comentários, aparecem duas opiniões/sugestões que muitos não terão lido, porque esta coisa dos blogs vai avançando e pouquíssimos serão os leitores com paciência para recuar no tempo.
Por isso, foram puxados para aqui esses comentários:

O Cartoonista Carlos Rico disse:
«(...)Prezo muito a bonita cidade de Beja (até tenho lá alguns bons amigos) mas... nasci em Moura, cidade vizinha (dista 60 Km da capital baixo-alentejana), cheia de tradição e de beleza e que não posso renegar, obviamente! Coisa curiosa: ocorreu-me agora, enquanto comentava, que num círculo relativamente pequeno, aqui no Baixo-Alentejo, temos um lote razoável de cartoonistas e banda-desenhistas no activo. A saber: Baltasar (a viver em Beja), Luís Afonso (Serpa), Espada (Aljustrel) e toda a equipa do Atelier Toupeira (de Beja), mais vocacionada para a BD, comandada pelo Paulo Monteiro. Quase que dava para fazer uma mini-tertúlia, do género da do Lino, com esta malta toda...

Grande abraço!»

O investigador/Autor/Dinamizador Geraldes Lino acrescentou:
«Pois é, Rico, cá o Lino acha muito boa essa ideia, não quero ficar com o exclusivo desta Tertúlia em Lisboa.A única dificuldade que vejo é a de que haverá quem tenha alguns problemas com deslocações de um torrão alentejano para outro (por exemplo, Baltazar, que conheci há muitos anos e já nessa altura era um bocado "crescido"...) Mas poderias (tu, Rico, o dono da ideia) organizar uma vez em Moura, outra vez em Serpa, outra em Beja, e assim.

Força na iniciativa!
GL
»

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Ilustração: Geraldes Lino por Zé Oliveira



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O Fogo, segundo FSantos Porto (Portugal)




O Fogo, segundo Leandro Lugo-Galiza (Espanha) Tratando-se de um desenho criado para a imprensa, este retrato inquietante da realidade que Leandro enviou para Buraco da Fechadura não é aqui, neste suporte digital, suficientemente perceptível no pormenor essencial da mensagem: o sinistro e incógnito incendiário está enraizado no chão, tão "naturalmente" como as árvores.
O leitor perceberá isso melhor, ampliando o cartoon mediante click do rato sobre ele.

O Fogo, segundo Zé Oliveira Leiria (Portugal)

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