Uma comitiva de gente da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra foi a Lisboa cantar as janeiras ao nosso Primeiro e deixou-lhe, como prenda de Dia de Reis, oedaços de carril ferroviário.
quarta-feira, janeiro 12, 2011
O Broncas regressa ao Trevim
O Broncas, que tinha feito uma carreira de 20 anos nas páginas do trevim (da Lousã) e metera uma prolongada licença sabática, está de novo no quinzenário.
Se excluirmos um aparecimento episódico há uns bons pares de meses, é este o primeiro da nova série.
Aborda o tema das completamente idiotas decisões que têm andado por aí, em matéria de ferrovias.
Há uma meia dúzia de anos, decidiu-se pela substituição do Comboio da Lousã por uma coisa chamada Metro Mondego. (Metro, por definição, é um comboio metropolitano, isto é: da metrópole; concebido para parar-arrancar-parar-arrancar rapidamente, tendo em vista que tem uma paragem aqui junto ao Teatro, outra trezentos metros adiante ao pé da Praça, outra logo a seguir no topo da Avenida, uma quarta, uma quinta e uma sexta a meio da avenida, no fim e logo mais adiante. Ora, a linha da Lousã é uma via ao longo de paisagens rurais. Arranca de Serpins, e o que tem pela "frente" são pinheiros e eucaliptos e mais pinheiros e mais eucaliptos e só depois, o apeadeiro do Prilhão. Decalque da frase anterior e... Lousã. Idem, e Meiral; e Miranda do Corvo. E assim sucessivamente durante cerca de 40 quilómetros. Itinerário com características para Comboio, não para Metro).
Mas... este absurdo Governo decidiu avançar para o absurdo Metro. E mandou arrancar os carris. E concluiu, logo a seguir (e depois de ter gasto noventa milhões de euros com o processo), que não tem dinheiro para fazer avançar a obra. Porém, em Novembro (quando este cartoon foi publicado), ainda anunciava a concretização do TGV!. Não dá para entender.
Se excluirmos um aparecimento episódico há uns bons pares de meses, é este o primeiro da nova série.
Aborda o tema das completamente idiotas decisões que têm andado por aí, em matéria de ferrovias.
Há uma meia dúzia de anos, decidiu-se pela substituição do Comboio da Lousã por uma coisa chamada Metro Mondego. (Metro, por definição, é um comboio metropolitano, isto é: da metrópole; concebido para parar-arrancar-parar-arrancar rapidamente, tendo em vista que tem uma paragem aqui junto ao Teatro, outra trezentos metros adiante ao pé da Praça, outra logo a seguir no topo da Avenida, uma quarta, uma quinta e uma sexta a meio da avenida, no fim e logo mais adiante. Ora, a linha da Lousã é uma via ao longo de paisagens rurais. Arranca de Serpins, e o que tem pela "frente" são pinheiros e eucaliptos e mais pinheiros e mais eucaliptos e só depois, o apeadeiro do Prilhão. Decalque da frase anterior e... Lousã. Idem, e Meiral; e Miranda do Corvo. E assim sucessivamente durante cerca de 40 quilómetros. Itinerário com características para Comboio, não para Metro).
Mas... este absurdo Governo decidiu avançar para o absurdo Metro. E mandou arrancar os carris. E concluiu, logo a seguir (e depois de ter gasto noventa milhões de euros com o processo), que não tem dinheiro para fazer avançar a obra. Porém, em Novembro (quando este cartoon foi publicado), ainda anunciava a concretização do TGV!. Não dá para entender.
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