Porque se eu tivesse nem que fosse só um bocadinho de conscência, metia-me agora pelo chão abaixo depois desta vergonhaça que o Carlos Amor me fez passar com estas teias de aranha (ela incluída) com que me ornamentou o buraco (oni suá).
(Reparem na facilidade com que o Carlos vem com a lágrima desde o plano lá de trás até ao plano cá da frente, sem se notar que ele mudou de planos! O Salvador Dacolá aprendeu com ele).